Júri popular da morte de tesoureiro do PT: réu diz que não foi à festa da vítima ‘nem para brigar, nem para matar’ | Oeste e Sudoeste

A quarta pergunta foi sobre o motivo de ele voltar. Ele respondeu que quando viu que a porta de trás do carro foi aberta, achou que tinha sido Marcelo que abriu e, por isso, arrancou pra ir embora. “Quando eu vi meu filho chorando ali, eu não pensei”, respondendo o motivo de ter voltado. E complementou: “Infelizmente quando eu voltei lá, o Marcelo estava me apontando a arma […] Eu tentei até o último minuto não atirar. Se Marcelo tivesse ficado no fundo, perto da sala de jogos, poderia ter dialogado, mas Marcelo avançou com a arma.”

Fonte:G1 Paraná

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