“O requerido, ao gerir canal público em redes sociais diversas, tinha o dever de se assegurar, ao menos, acerca da capacidade civil do entrevistado, o que não ocorreu no caso descrito nestes autos, vindo a causar prejuízo inequívoco à imagem do adolescente e abalo à sua genitora, ao utilizar a imagem daquele em publicação com título inusitado”, afirma.
Fonte:G1 Paraná