Do K-pop à White Lotus, entenda como celebs asiáticas se tornaram peça-chave para as grifes de luxo

Os efeitos ainda reverberam a longo prazo, uma vez que observamos uma leva de novidades nessa seara. Olhando apenas para o BLACKPINK, a fotografia do momento revela Jennie Kim em seu oitavo ano como parte do time Chanel; Rosé com Saint Laurent e Tiffany & Co.; Jisoo, primeira embaixadora de origem asiática da Dior e também representante da Tommy Hilfiger, e Lisa, neste ano, trocando a Celine pela Louis Vuitton. Ou seja, a dança das cadeiras não é só na direção criativa das grifes. Em fevereiro, a Calvin Klein convocou Minji, Hanni, Danielle, Haerin e Hyein, estrelas do NewJeans, para estampar a campanha de primavera 2025 recém-lançada. No ano passado, o grupo também foi a cara da coleção de outono, rendendo, segundo o Launchmetrics, US$ 554 mil em valor de impacto na mídia. Ainda neste mês, a Prada ampliou seu squad com a cantora chinesa Chen Haoyu. Os esforços da casa de luxo italiana para se aproximar dos clientes asiáticos ainda passou por uma parceria com a Seleção Chinesa de Futebol Feminino, para quem assinou uniformes para os Jogos Asiáticos e a Olimpíada de 2024.

Fonte: Glamour

Compartilhar esta notícia