Adriane Galisteu analisa a moda para as mulheres acima dos 50 anos

Como estamos no evento da Pandora, como é sua relação com a marca?
Tenho uma relação importante de quatro anos com a Pandora. Amo ser embaixadora da marca por vários motivos. Gosto de me enfeitar e acho lindo a gente ser básico. Gosto e sou da calça jeans e da camiseta branca, mas sem um colarzinho não, estou sempre com alguma coisa. Acho que a Pandora é tão democrática porque ela serve para quem é “clean” e que usa um detalhe leve e serve para quem gosta de mais coisas. Tenho muitos charms aqui e tenho um monte porque pode colocar muitos. Acho que tem para todo mundo, para todos os bolsos e gostos. Já fiz campanha de dia das mães, por exemplo, e dei de presente uma Pandora para minha mãe que tem 83 anos e ela usa. Hoje vou encontrar uma pequenininha que amo e que tem dez anos e estou levando um presente para ela. Ela fica apaixonada pela Pandora e sempre fala “Tia, me dá uma Pandora, me dá uma Pandora?”. Para você ver que agrada a pequena de dez anos, minha mãe de 83 anos e eu que estou no meio disso tudo. Você vai montando de acordo com seu momento e com sua verdade. Tem da minha viagem, presente do marido, tem do Vittorio, tem de tudo aqui, sabe? A gente vai cada vez colocando mais coisas e gosto muito de poder colocar minha personalidade na joia. Para quem quer muito, quem não quer nada, quem quer um pouquinho ou para quem quer médio, tem para todo mundo.

Fonte: Glamour

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