Se ela pudesse voltar no tempo e encontrar a pequena Angélica, que fazia prancha no cabelo das vizinhas e tinha tantos sonhos, diria que as coisas dariam muito certo. “Talvez eu não contasse para ela o que ia acontecer futuramente, porque ela não acreditaria. Mas gostaria de dizer que ela seria muito amada, muito feliz, realizada no trabalho, uma mulher que transforma a vida de outras mulheres — e que ser negra, gorda, periférica, fora do padrão, seria motivo de orgulho”, fala, emocionada.
Fonte: Glamour