“Nesse espetáculo mais lunar, vocês irão ver uma Zezé introspectiva, política, denunciadora das mazelas sofridas por nossos antepassados. O texto finaliza com alegria. Não uma alegria exaltada, do riso, mas uma alegria por ter ao que agradecer, por honrar os ancestrais, uma alegria por aprender com as gerações que é preciso continuar a trajetória sendo a mudança”, contextualiza a atriz.
Fonte: Glamour