Kennzai e Eleonora Hsiung dão forma à liberdade na passarela da Nova York Fashion Week

A ideia também é vista nas peças com silhueta de folhas, que, por sinal, inspiraram Eleonora a mudar o seu processo criativo. “Passei a ter vontade de pensar com a mão, por isso realmente peguei uns galhos e umas coisas no ambiente ao redor para criar os protótipos. Voltei para um lugar de respeitar o tempo das coisas, que, com a vida digitalizada, perdeu-se um pouco. Esse processo foi muito gratificante. Foi muito bom”, considera Eleonora, que vê essa mobilidade criativa e de execução um DNA do design brasileiro.

Fonte: Glamour

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