A Adobe anunciou um novo Photoshop para iPhone. O aplicativo conta com algumas das ferramentas da versão completa do software, como camadas, máscaras e preenchimento com inteligência artificial generativa, com uso otimizado para telas pequenas.
O app para iPhone conta com integração com as versões web e desktop da ferramenta. Além disso, o Photoshop para Android deve ser lançado ainda em 2025, de acordo com os planos divulgados.
O movimento pode ser entendido como uma forma de chegar a usuários mais jovens, que trabalham mais no celular do que no computador.
“Os aplicativos móveis e da web trazem a uma nova geração de criadores o poder do Photoshop em interfaces acessíveis e intuitivas, que facilitam o design e a edição de imagens impressionantes”, diz o comunicado da empresa.
Mas já não existia um Photoshop para iPhone?
A Adobe já tinha lançado vários aplicativos derivados do Photoshop para o iPhone, como o Photoshop Mix, o Express, o Camera e o Fix. Outros apps da empresa, como o Lightroom e o Express, também têm versões para o smartphone da Apple. E, por fim, o iPad tem uma versão completa do Photoshop.
A diferença do Photoshop que está sendo lançado agora para iPhone é que ele foi refeito do zero e está mais próximo das versões para desktop, em termos de recursos e experiência.
O que dá para fazer no Photoshop Mobile?
Entre os recursos já disponíveis no lançamento, estão:
- Camadas ilimitadas
- Máscaras
- IA generativa Firefly para “completar” imagens
- Uso de arquivos sem restrição de tamanho
- Correções de cor
- Ferramentas para seleção precisa
- Pincéis para corrigir e retocar imagens
O Photoshop no iPhone é totalmente gratuito?
Alguns recursos são gratuitos, enquanto outros precisam de uma assinatura, que também dá acesso à versão web do Photoshop. É possível assinar diretamente na App Store da Apple, por R$ 40,90 mensais ou R$ 329,90 anuais.
Quem já tem um plano ativo com Photoshop assinado direto pelo site da Adobe também tem acesso aos recursos premium e ao Photoshop na web.
Com informações da Adobe, TechCrunch e Fast Company
Fonte: Tecnoblog
