Com casting majoritariamente LGBTQ+, agência provoca mercado a agir além da cota

Para Iara, o projeto combate, na prática, uma transfobia estrutural. “Há uma crença que especificidades da nossa vivência são demandas absurdas. A falta desse entendimento vem da ausência de pessoas cis convivendo com as trans no dia a dia”, entende a modelo e executiva de contas. O ativismo, segundo eles, está em suas existências como pessoas trans, e a estratégia é “mostrar nossa potência para o mercado.”

Fonte: Glamour

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