A disputa entre gigantes da tecnologia para dominar o mercado de inteligência artificial generativa está se acirrando.
A xAI, de Elon Musk, lançou o Grok 3. O bilionário alega que seu modelo de chatbot, ou robô de conversação, supera rivais como o ChatGPT, da OpenAI, na versão GPT-4o; Gemini, do Google; e Claude, da Anthropic, em diversas métricas.
Verifique na reportagem de Época Negócios o que o Grok 3 traz de novidade sobre a versão anterior, o Grok 2.
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Musk tem se esforçado para colocar a xAI no centro das atenções da tecnologia. Afinal, ele abriu essa empresa para tentar superar a OpenAI, que ajudou a criar há cerca de uma década e decidiu sair do negócio sem prever seu crescimento explosivo.
O anúncio do Grok 3 ocorre em meio ao crescimento da startup chinesa DeepSeek, que impactou o mercado ao lançar um modelo de IA de código aberto, o R1, mais acessível e eficiente.
A Tencent juntou-se a outras grandes empresas chinesas na adoção do DeepSeek, abalando o domínio da ByteDance, que admitiu estar lenta na adaptação às novas oportunidades em IA. A Tencent é uma das maiores empresas de jogos do mundo e uma das mais valiosas da China.
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Entenda por que as “big techs” na China voltaram aos holofotes e o que o “efeito DeepSeek” tem a ver com isso.
Veja por que a Coreia do Sul retirou o DeepSeek das lojas de apps
Enquanto isso, a Coreia do Sul removeu o DeepSeek das lojas de aplicativos para investigar o tratamento de dados dos usuários, destacando os desafios regulatórios para essas empresas.
Esse cenário reflete a crescente competição e pressão para inovação no setor, com grandes players buscando vantagem tecnológica e expansão de mercado em um ambiente cada vez mais regulado e disputado.
Veja na análise do jornal “Financial Times” como as iniciativas de Elon Musk no governo Trump afetam não só suas próprias empresas, mas a administração do governo americano, inclusive impondo medo aos funcionários públicos e testes de lealdade.
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Por dentro da regulamentação da IA na Justiça brasileira e na União Europeia
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou uma regulamentação para o uso de inteligência artificial generativa no sistema judiciário.
A medida estabelece diretrizes para transparência, governança e segurança dos dados. Além disso, dá prioridade ao uso de modelos próprios dos tribunais quando disponíveis.
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Ainda no cenário de regras, a União Europeia intensifica sua regulamentação sobre inteligência artificial. Isso levou a Meta, dona de plataformas como Facebook e Instagram, a considerar recorrer ao governo dos EUA para defender seus interesses.
No comando da Meta, Mark Zuckerberg, que tem procurado se aproximar cada vez mais do governo de Donald Trump, argumenta que as regras digitais da União Europeia podem prejudicar seus produtos.
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Para preservar seu negócio, Zuckerberg busca apoio político para enfrentar possíveis sanções. Um caminho para isso é atrair o presidente americano para “brigar” por sua causa.
Opinião: O comércio não se resume a Trump
A editora do jornal “Financial Times, Rana Foroohar, mostra em uma análise que o mundo dos negócios e do comércio está mudando de maneiras que não têm relação com as ameaças tarifárias do presidente dos EUA.
IA no marketing está só começando, diz Waks, da Ambev
Assista à segunda temporada do “15Cast” de Marketing e Inovação, que estreou na terça (18).
Veja por que na Ambev a inteligência artificial generativa tem um papel de copiloto para suporte a decisões de marketing, como conta o vice-presidente de marketing da empresa, Dani Waks em entrevista ao “15Cast”.
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Conheça o Spirobs, que se move como um polvo
A Época Negócios conta que o robô Spirobs, da Universidade da China, segura objetos como um elefante e levanta 260 vezes seu peso.
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O setor financeiro está otimista, mas tem o fantasma da ameaça cibernética
Os líderes do setor financeiro do Brasil estão mais otimistas com as perspectivas de negócio para este ano em comparação com o ano passado.
Apesar disso, fatores como riscos cibernéticos e instabilidade macroeconômica são vistos como algumas das principais ameaças à frente.
Essas conclusões são do recorte setorial da 28ª Global CEO Survey, da PwC, divulgado nesta terça-feira (18).
De acordo com a pesquisa, muitos líderes de serviços financeiros no Brasil reconhecem a necessidade de reinventar seus modelos de negócios, mas houve uma redução significativa dos que temem a inviabilidade de suas empresas no futuro.
Além disso, o levantamento indica que 76% dos CEOs da área de finanças no Brasil acreditam que permanecerão em seus cargos por no máximo cinco anos.
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Fonte: Valor