Para o bebê, os riscos incluem restrição do crescimento intrauterino, parto prematuro e, em casos mais severos, óbito. “É importante entender que a doença está intimamente ligada à placenta, o órgão responsável por garantir a nutrição e o desenvolvimento adequado do bebê durante a gestação. Na pré-eclâmpsia, a placenta apresenta um desenvolvimento anormal, o que pode afetar o fluxo sanguíneo para o bebê. Isso pode levar à restrição de crescimento, ou seja, o bebê pode ser menor do que o esperado para a idade gestacional. Muitas vezes, devido às condições da doença materna, o parto precisa ser realizado precocemente, expondo o bebê às consequências da prematuridade”, complementa a especialista.
Fonte: Glamour