“Sarah Bayer Ferraz e Angélica Afani Lenz, junto com Ministério Público, na pessoa do promotor João Eduardo Antunes, acreditam que o acusado vá a Júri Popular tendo em vista o que está estabelecido no Código de Processo Penal – que crimes dolosos contra a vida, sejam eles tentados ou consumados, são julgados pelo Júri Popular”, afirmam.
Fonte:G1 Paraná