Insider investiu mais de R$100 mil na compensação de carbono em 2024

A Insider, marca brasileira reconhecida por suas roupas tecnológicas e atemporais, avança rumo a um futuro sustentável ao anunciar que toda a linha INTECH se tornou oficialmente carbono negativa. Desde de 2023, de acordo com a análise da Foundation de R&D, a Insider tem compensado em dobro as emissões de carbono geradas pela produção das peças Tech T-Shirt, Tech T-Shirt Long Sleeve, High Neck e High Neck Long Sleeve, que totalizam a linha INTECH. Ao longo de 2022 e 2023, a marca investiu mais de R$ 50 mil na compensação de carbono dos produtos vendidos, e em 2024, o investimento foi superior a R$ 100 mil.

As ações da marca resultaram em benefícios ambientais significativos, equivalentes a evitar: 11.230.365 km percorridos de carro; 24.956 viagens entre São Paulo e Rio de Janeiro; 280 voltas ao redor da Terra ou a área de 9 campos de futebol da FIFA em árvores plantadas. Toda a linha INTECH, que conta com um dos carros-chefe da marca, a Tech T-Shirt, é produzida com fibras de modal que emitem em média 81% menos gases de efeito estufa que as fibras de modal convencionais. Além disso, a Insider redesenhou toda a cadeia produtiva da peça, o que reduziu as emissões totais em 77% em comparação à produção das camisetas de algodão.
 
Em parceria com a Greener Tokens, a Insider apoia o projeto Fazenda Floresta Amazônica, que tem como objetivo contribuir para a Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa derivados do desmatamento, degradação florestal e garimpo ilegal.

“Acreditamos que nosso trabalho só faz sentido se estivermos criando um futuro melhor. Por isso, estamos continuamente aprimorando nossas práticas de sustentabilidade”, afirma Yuri Gricheno, CEO da Insider.
 
Carol Matsuse, COO da Insider, afirma: “O design de nossos produtos tem como foco a durabilidade e a estética atemporal, elementos que ajudam a reduzir o consumo e o desperdício de recursos naturais. Além disso, contamos com consultorias especializadas para monitorar e quantificar nossas emissões, o que nos permite identificar os pontos críticos e planejar estratégias mais eficazes de redução”.