Mas será que é abuso? Aprenda a identificar relacionamentos tóxicos e impor limites

Embora existam várias discussões em torno dessa ficção que resultam em opiniões diferentes sobre os limites de uma profissional com desejo de crescimento – e especialmente sobre o relacionamento da protagonista com Nate, que critica sua relação com o trabalho –, todos concordam que o comportamento de Miranda Priestly é típico de uma chefe abusiva. Assédio moral e pedidos fora do horário de trabalho estão entre os sinais mais alarmantes, ainda que a justificativa para eles seja o desenvolvimento de Andrea. Mas nem sempre chefes tóxicos dão sinais tão evidentes, por isso, vale a atenção. “Os modelos de gestão empresarial normalmente trazem abordagens que, em função da hierarquia, atribuem quase que um poder de ‘verdade absoluta’ para o feedback de líderes. Embora seja desejável que o funcionário adote uma postura de receptividade, é importante que avalie com ponderação as colocações e, de forma honesta, filtre o que precisa ajustar, bem como o que não lhe cabe”, alerta Luana.

Fonte: Glamour

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