‘O câncer me tornou mais segura de quem sou e dos meus propósitos’

O meu doador foi um homem de 25 anos, dos Estados Unidos. E isso é tudo o que sei dele. O transplante aconteceu no final de março. Um ano e meio após a data, se ele quiser, poderemos nos conhecer. Eu adoraria que acontecesse para agradecê-lo, porque é um ato maravilhoso. Pense que ele ficou cinco dias tomando uma injeção pra estimular as células, depois outras seis horas em processo de tratamento do sangue, e tudo isso para ajudar alguém que você sequer conhece! Não consigo imaginar nada mais altruísta. A conscientização, neste sentido, é muito importante, porque quanto mais se cadastrarem para doar medula, maiores as chances de se encontrar compatibilidade quando as pessoas precisarem.

Fonte: Glamour

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