A coleção revisitou as memórias e os gestos que pertencem à herança da Dior, forjando um diálogo pluralista com a história da moda. O desfile teve o objetivo de demonstrar como a roupa é um receptáculo que afirma códigos culturais, estéticos e sociais, além das temporalidades que sedimentam as criações em uma interação contínua de inspirações, que acolhem a marca dos corpos e dos desejos modernos.
Fonte: Glamour