Segundo Paolla, levar o tema à TV abrirá espaço para discussões importantes sobre a dependência química e seus impactos, além de contribuir para a quebra de estigmas. “Vai ser legal debater uma droga que está tão presente e tão próxima da gente… Temos uma personagem densa, profunda, e hoje entendemos que ela é doente. A gente tem consciência disso. Há 30 anos, conseguíamos rir de situações que hoje seria impossível”, pondera. A atriz completa: “Ficarei muito feliz se a Heleninha provocar reflexões e, em vez de ser vista como uma personagem distante, consiga gerar identificação e proximidade.”
Fonte: Glamour