Para ela, vestir-se é uma forma de traduzir o que sente por dentro: “Amo peças que me projetam pra cima, porque eu sou muito baixinha. Então, o bom da alfaiataria é que posso usar o maior salto que tenho, minha perna fica o maior possível e ninguém vê. São roupas que valorizam minha postura, sabe? Aquela postura de peito pra fora, cabeça erguida… É o que eu sinto por dentro. Essas peças que trazem esse ‘up’, principalmente da cintura pra cima, são as que mais gosto de usar.”
“Por muito tempo, meu conforto vinha de uma pressão do ambiente que eu vivia, como o religioso, que tem muita restrição em relação à aparência. Conforme fui me afastando disso, fui me permitindo experimentar. Hoje eu me sinto confortável pra usar qualquer coisa que eu queira, que me faça sentir linda, independente do que vão falar.”
Fonte: Glamour