relatos reais e dicas práticas para lidar com essa fase » STEAL THE LOOK

Oie, Manu e Clau aqui de novo para falar sobre uma fase que já entramos há alguns meses: a introdução alimentar. E se você tá nessa fase ou se preparando para ela, vem que o papo hoje é muito sincero sobre aquele momento mais conhecido como fofo, mas que, na real, é uma mistura de expectativa, bagunça, ansiedade e muita, mas MUITA paciência.

Por aqui, a gente não romantiza. É uma delícia ver eles descobrindo os sabores, as texturas, aquele olhar curioso pra comida… mas também rola prato voando, careta pra tudo, mil dúvidas do tipo “será que tá comendo o suficiente?”, “será que pode isso?”, “será que eu tô fazendo certo?”. Spoiler: está tudo bem, porque todo mundo está aprendendo junto.

E, claro, como boas fãs de uma dica boa e de tudo que traz praticidade (porque se tem uma coisa que mãe não tem é tempo sobrando, né?), separamos os itens que realmente fizeram diferença nessa fase. Coisas que ajudam de verdade na prática — seja pra deixar a refeição mais leve, mais segura, mais divertida ou, pelo menos, menos caótica.

Leia também: O que aprendi até agora e os meus produtos favoritos para cuidar do bebê

Bebê sorridente comendo fruta, explorando introdução alimentar em cadeirão.

Foto: Isaac (Reprodução/Isaac)

experiência da Clau

Meu filho Isaac completou 1 ano, então já se passaram 6 meses desde o início da introdução alimentar. E posso dizer com certeza: saber o que oferecer, em que quantidade e lidar com o medo de engasgos são questões muito reais nesse processo.

Acredito que, com as redes sociais, temos acesso a muitas informações que podem, sim, nos ajudar, mas também nos confundir. Por isso, o ideal é sempre entender as necessidades específicas do seu filho e, claro, seguir as orientações do pediatra responsável.

Por aqui seguimos algumas regrinhas básicas:

Leia também: Nossa experiência e as expectativas da amamentação

Em relação aos utensílios, uma dica que vi muito antes de começar a introdução alimentar foi o uso de forminhas de gelo para congelar papinhas. Confesso que tentei no início, mas, sinceramente, não funcionou para a nossa rotina. Gosto de variar bastante os alimentos para o Isaac não enjoar, e as forminhas acabavam me induzindo a repetir sempre os mesmos ingredientes. Dependendo da sua rotina, pode ser mais prático preparar pequenas porções frescas ao longo da semana.

Entre os itens que realmente fizeram diferença por aqui, destaco:

Outro item que considero essencial é a cadeira de alimentação. Temos dois modelos:

  • Uma grande, que fica sempre em casa, fácil de higienizar e com ajustes de altura

  • Uma versão portátil, que pode ser fixada em cadeiras comuns e é ótima para quando estamos fora

Uma dica que tem funcionado bastante, embora exija paciência e logística, é sempre se alimentar junto com o bebê. Isso ajuda a criar um momento de conexão e ainda estimula a criança a se interessar pelos alimentos ao observar o exemplo dos pais.

No fim, o mais importante é entender o que funciona para a sua rotina, pesquisar os itens que realmente vão fazer sentido no dia a dia e, acima de tudo, não se cobrar tanto. A hora do almoço ou jantar pode ser demorada e exige atenção e paciência, mas tudo faz parte do processo. Por aqui, sempre que o Isaac vê o cadeirão e o babador chegando, ele já sabe: é hora de comer.

Leia também: Como a tecnologia pode ajudar a criar a rotina do bebê

Bebê sorrindo com rosto sujo de papinha, representando introdução alimentar.

Foto: Olímpia (Reprodução/Manu)

experiência da Manu

Quando a Olímpia completou 6 meses, começamos sua introdução alimentar. Eu já tinha ouvido muitas histórias sobre bebês que rejeitam comida, fazem careta para tudo ou simplesmente não aceitam nada além do leite. Mas, para a minha surpresa (e alegria), com ela foi diferente. Desde o início aceitou bem todos os alimentos que oferecemos e isso foi muito positivo — e, sem dúvida, tornou essa fase menos angustiante.

Mas, apesar dessa facilidade, não significa que foi simples. Descobri que a introdução alimentar exige muito mais paciência do que eu imaginava. É uma fase de descobertas para o bebê, então tudo é lento e demanda atenção total. Cada refeição vira um momento de foco absoluto meu, porque além de ela brincar muito durante as refeições, eu ainda tenho, até hoje com quase 11 meses, um medo grande de engasgo. Confesso que é até exagerado: corto tudo em pedaços pequenos, fico atenta a cada colherada e demoro a relaxar nesse processo.

Outro ponto curioso foi que ela nunca aceitou babadores. Odeia! Grita, puxa, fica enlouquecida. Tivemos que adaptar: o que funcionou melhor foi aquela camiseta que cobre quase toda a roupinha, para evitar a sujeira generalizada. Mesmo assim, nem sempre ela aceita, mas é o que deu mais certo até agora.

Em relação aos produtos, percebi que eles fazem uma diferença enorme, coisa que no início eu achava besteira. Entre os que se tornaram indispensáveis por aqui estão:

  • Cadeira de alimentação da Kikaboo, que garante altura e segurança ideais para manter o foco nas refeições

  • Prato com ventosa, que evita a bagunça de tudo parar no chão

  • Colheres do tamanho adequado, que realmente facilitam na prática

Leia também: Carrinho de bebê: como escolher o ideal?

Hoje a Olímpia já come de tudo, está mais calma e a cada dia vejo uma evolução. Ainda assim, é uma das fases mais desafiadoras da maternidade para mim, justamente porque exige entrega total, paciência e foco. Mas, com os produtos certos e um olhar mais leve, tudo vai ficando mais fácil — e até divertido.

Gostou? Então assine a nossa newsletter e seja a primeira a receber as novidades e descontos exclusivos do Steal The Look




Fonte: Steal the Look

Compartilhar esta notícia