Porém, dois dias depois, em 16 de março, foi solto após passar por uma audiência de custódia. Na ocasião, o Ministério Público se manifestou contra a prisão preventiva do homem, afirmando que o suspeito não apresentava antecedentes criminais relevantes e que a medida protetiva vigente seria suficiente para preservar a integridade física e psicológica da vítima.
Fonte:G1 Paraná