“Eliezer explicou que os débitos eram divididos em pequenas parcelas e mascarados com nomes de serviços que o casal já usava, como assinaturas digitais. “Ela usava o nosso cartão diversas vezes, diluindo os gastos para não levantar suspeitas. Se a fatura viesse com vinte mil reais, a gente perceberia. Mas com quinhentos reais parcelados em dez, vinte vezes, passava batido”, relatou ele. A golpista ainda tinha uma maquininha de cartão própria e acesso ao CNPJ do casal — e teria alterado a razão social para disfarçar os recebimentos.
Fonte: Glamour