Primeiro, a mentalidade de que alguém precisa ser “consertado” sugere que essa pessoa está quebrada — o que, como aponta a Dra. Gooden, não é uma forma produtiva ou empática de enxergar o outro. Mesmo que você não pense dessa forma, o maior problema é que não é sua responsabilidade mudar ninguém. Claro, você pode apoiar e ter empatia por pessoas queridas que agem mal porque estão sofrendo, mas somente elas podem decidir lidar com seus problemas, afirmam ambas as especialistas — seja reconhecendo comportamentos prejudiciais, praticando uma comunicação mais saudável ou buscando terapia para processar traumas não resolvidos.
Fonte: Glamour